postado por Thaís Macedo
Acordamos cedo, pois ainda queríamos aproveitar a manhã e
tava armando chuva. Como Praga é pequena e já tínhamos andado por tudo que
interessava, fomos às compras! Sim, porque os preços lá são baratos. Nosso
amigo israelense, que já não era mais legal, nos acompanhou para ter o prazer de
ficar dizendo “vai chover”, “não vai dar tempo”, "blá blá blá”.
Fomos novamente na Praça do Relógio e saímos nos perdendo
por aquela cidade linda que é Praga. Fomos também comprando as lembrancinhas,
os produtinhos etc.
Ah! Praga é famosa por suas bruxinhas de fantoche e por suas joias. Fiquei com a bruxinha por motivos de: pobreza.
Relógio astronômico
Ah! Praga é famosa por suas bruxinhas de fantoche e por suas joias. Fiquei com a bruxinha por motivos de: pobreza.
Simone ajudando nas vendas
Voltamos para o hostel e a chuva caiu. Fomos para o aeroporto
de transporte público: primeiro metrô e depois ônibus direto para o aeroporto.
Mesmo não falando a língua checa e eles não falando inglês, não foi difícil
chegar. Difícil foi encontrar o nosso terminal no aeroporto, mas conseguimos
embarcar a tempo.
Durante o voo, sobrevoamos os Alpes Austríacos. A Simone viu
tudo e disse que era lindo. Eu vou ter que acreditar nela, porque apaguei antes
de ouvir as turbinas ligarem e só acordei em Veneza (preciso dar um jeito de ficar acordada durante as viagens).
Alpes, registrados pela Simone
Continue a ler ouvindo:
Toda essa produção porque chegamos no meu tão sonhado País,
La Bella Italia!!!! Já no aeroporto ouvi duas senhorinhas conversando em
italiano, quis abraçá-las! Ai ai...
A chegada foi daquele jeito, nosso ódio pela mochila ia
aumentando, assim como o peso dela. Saímos do aeroporto e pegamos um shuttle
para Mestre, uma cidade próxima a Veneza.
Vale dizer que ao visitar Veneza você pode ficar na cidade
mesmo e pagar caro por isso. Ou você pode ficar nas cidades próximas como
Marghera e Mestre. Escolhemos Marghera e valeu muito a pena!!!! O transporte
para Veneza é fácil, barato e rápido.
Isso para quem sabe onde está indo.
Chegamos na estação Mestre perdidas e fomos procurar um
transporte para o nosso hotel em Marghera. Bom, os italianos além de lindos,
são super prestativos e ao longo-do-caminho-longo, com a mochila da morte,
foram nos ajudando. Andamos muito, como duas baratas tontas. Estávamos quase
chorando quando um Italiano veio nos ajudar, pulou em um ônibus que passava,
gritou algo em italiano lá dentro e mandou – gritou, gesticulou – a gente tomar
aquele ônibus. Obedecemos. Outro homem, um careca, que estava no ônibus nos auxiliou
no desembarque e finalmente chegamos. Tudo na base das ordens que recebíamos
humildemente.
O hotel foi o Amba Alagi, um mimo! (link)
Hotel limpo, confortável, preço bom, mas o grande atrativo
era um senhorzinho FOFO, que não falava inglês, mas nos prestou o melhor
serviço do mundo. Um nonno! Além da
preciosa dica do Ristorante da Gigi, que ficava na esquina do hotel. Fomos
ansiosíssimas para nossa primeira pasta com vinho do dia.
Minha amiga alemã Maren foi para Veneza nos encontrar para
passar o fim de semana e comemorar seu aniversário. Ela chegou no hotel,
perguntou por nós e não é que o senhorzinho fofo acompanhou ela até o
restaurante para nos encontrar. Ah gente, muito amor por este país.
Qual das duas não consegue parar de comer?
Bom, pasta italiana CHECK. Vinho, muito vinho CHECK. Marren
CHECK.
Nenhum comentário:
Postar um comentário