postado por Thaís Macedo
Nem bem amanheceu e já estávamos de pé. Nosso trem ia sair às 5h45, então fomos rapidinho pra estação de Veneza. Café na estação e trem
pontual.
Viajar de trem na Itália tem fama e charme não à toa. O
caminho todo é muito bonito e você passa por cidades como Bologna, Florença e
tem vontade de descer em todas. Pena que nós estávamos com muito sono pra ver
todo o caminho. Mas fica a vontade de fazer a rota de carro, parando, admirando,
enfim... quem sabe?
5 horas depois chegamos em Roma. A Cidade Eterna!
Nosso hostel ficava muito perto da Estação Termini,
aparentemente todos os hostels ficam por ali. A sensação é a mesma da Gare Du
Nord em Paris, lugar feio, mas com bom transporte pra qualquer canto. Não
tivemos problemas em andar por ali. Claro que no primeiro momento nos perdemos,
a mochila era odiosa pesada e a pressa para conseguir pegar o Angelus no
Vaticano nos atrapalhou.
(PS: toda quarta e domingo, às 12h, o Papa sai na janela
para o Angelus, quando ele diz algumas palavras para os fiéis).
O hostel foi o Four Seasons (não vou colocar o link porque não indico! Rá!). O hostel era ok com
a limpeza e tal, mas atendimento muito relapso. Tudo que perguntávamos o
atendente mandava a gente pra recepção no andar de cima, que pasmem, era de
outro hostel. Ou seja, melhor ficar no hostel do andar de cima.
Chegamos e já voamos pro Vaticano, que ficava há umas 7
estações dali (Ottaviano S. Pietro). Obviamente atrasamos e obviamente fiquei
irritada.
Chegamos no Vaticano com as pessoas já indo embora porque o Angelus tinha acabado. As lágrimas estavam sendo contidas, quando tivemos uma grande surpresa: o Papa pop Chico resolveu dar um rolê de papamóvel e passou por nós. Já valeu todo sacrifício.
Chegamos no Vaticano com as pessoas já indo embora porque o Angelus tinha acabado. As lágrimas estavam sendo contidas, quando tivemos uma grande surpresa: o Papa pop Chico resolveu dar um rolê de papamóvel e passou por nós. Já valeu todo sacrifício.
Fomos à Roma e vimos o Papa.
filmagem tosca devido à emoção
Extasiadas com o Papa e com a grandiosidade do Vaticano
saímos felizes e abençoadas para a primeira refeição do dia, regada a vinho e
pasta.
Resolvemos andar pela cidade e fazer todo
trajeto da volta a pé. E já de cara deu pra perceber como Roma é apaixonante e
deve ser explorada a pé. Ela não ficou conhecida como a Cidade Eterna sem
motivos. Em todo canto tem história, em todo canto tem um monumento, um prédio
encantador.
E, enfim, chegamos à nossa primeira piazza. Piazza del Popolo! Vontade de ficar ali pra sempre só sentindo a atmosfera de Roma e seus lugares incríveis e cheios de história.
Passamos pela Piazza de Spana, que tem a escadaria famosa, mas estava cheia de turistas então a foto não ficou muito boa. E ali andando você vê a Via Delle Quattro Fontane, Largo d. Tritone e mais mil monumentos até a Basílica de Santa Maria Magnolia (que na verdade chama Santa Maria Maggiore, mas eu não acertava o nome uma vez).
E, enfim, chegamos à nossa primeira piazza. Piazza del Popolo! Vontade de ficar ali pra sempre só sentindo a atmosfera de Roma e seus lugares incríveis e cheios de história.
Piazza Del Popolo
Passamos pela Piazza de Spana, que tem a escadaria famosa, mas estava cheia de turistas então a foto não ficou muito boa. E ali andando você vê a Via Delle Quattro Fontane, Largo d. Tritone e mais mil monumentos até a Basílica de Santa Maria Magnolia (que na verdade chama Santa Maria Maggiore, mas eu não acertava o nome uma vez).
os fundos da Magnolia
Já
chegamos tarde no hostel quando recebemos um recado de amigos (que conhecemos
em Paris e estavam lá) para nos encontrarmos.
Voltamos para a Termini e fomos
até a Fontana de Trevi (estação Barberini).
Diz a lenda que se você jogar uma moeda, você volta pra
Roma. Se jogar duas, você volta acompanhada. Só que COM A MÃO ESQUERDA. Porque
a bonita aqui jogou com a mão direita. Qué dizê!
Antes
de ir embora e depois de muito rodar paramos em um lugar que servia pizzas e
calzones. Deliciosos, como tudo na Itália. E claro, a boa Birra (cerveja).
iPhone ou iBeer?
Vale
registrar que neste dia conhecemos o Tritri, um argentino chamado Ryan, que nos
acompanhou pelos dias na Itália, fazendo a gente muito mais feliz.
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