postado por Thaís Macedo
Acordamos mais bem dispostos e hoje o tour seria no Camp
Nou.
O Camp Nou é o estádio do Barcelona e fica na área mais
separatista de Barça (foi a minha impressão). Lá eles se consideram catalões e
levam isso muito a sério, com bandeiras da Cataluña nas janelas, em frente aos
prédios, como se fosse dia de jogo. Um exemplo da briga separatista por lá: quando perguntamos a um taxista quanto era a entrada no Camp Nou, ele nos
respondeu “não sei, sou espanhol, não sou catalão”.
Enfim, Barcelona ou Cataluña era a terra do time “Barcelona”
que eu sempre fui muito fã. Então eu estava muito empolgada. Fomos de metrô
mesmo e tivemos que andar um pouquinho para chegar lá.
Na entrada a estrutura impressiona. É uma mini
cidade, com restaurantes, vários campos de treinamento, lojas e mais lojas com
produtos do Barça e pôsteres enormes de propagandas, com fotos dos jogadores.
Messi rainha, Neymar princesinha! A devoção ao argentino está em todos os
lugares, ele comanda ali e não é de se espantar, já que foi com 9 anos para o
clube a está lá até hoje. Fiquei mais surpresa com a quantidade de coisas sobre
o Neymar, já que o jogador estava recém-chegado no clube.
Além deles, outras
estrelas do futebol, como Piqué, Iniesta, Dani Alves, etc.
Chora não, Shakira
Nos bastidores do estádio muita informação sobre a história
do clube e, principalmente, os títulos conquistados. O museu do time também é
bem interessante, com os troféus, camisas e vários vídeos de jogos importantes.
passaporte pro Mundial de 1992, entenderam a foto?
Fomos no vestiário e percorremos o caminho que os jogadores
fazem para entrar no campo, com um efeito sonoro imitando o barulho da torcida.
A entrada no campo era permitida, só não podia pisar no
gramado.
Depois percorremos toda a arquibancada e a tribuna da
imprensa. Um passeio muito legal pra quem gosta de futebol. Eu amei!!!
Saindo
de lá, fomos para Barceloneta. Tava ventando e já era fim do dia, então
não entramos no mar, mas ficamos sentados na areia apreciando a vista incrível
de lá.
Depois escolhemos um restaurante por ali para jantar e voltamos
caminhando pro Hostel, parando no caminho para comprar os últimos souvenirs.
a última sangria.
Após a dormidinha básica, nos arrumamos para a balada de
“despedida”.
Eu não lembro o nome do clube (Simone, help!), mas era
enorrrrrrme, com um milhão de ambientes, cada um tocando uma música diferente,
além de degraus por toda parte, o que ocasionava medo e quedas (alô Ellen). Eu
vou ser sincera, gostei do lugar. Era nível hard de balada, muita gente maluca,
mas eu estava me divertindo, só que a maioria da turma (desta vez estávamos com
uma turma maior) queria ir embora e acabei não me opondo.
Marcelo já enlouquecido depois de 4 dias com a mulherada.
Voltamos para o hostel e já demos uma adiantada nas malas
para o dia seguinte.
Adiós Barza! Gracias por todo!
ROTEIRO